O Telegram entrou na mira do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e uma
das primeiras agendas do presidente do órgão, Luiz Roberto Barroso, na volta do
recesso é se reunir com os demais ministros da corte, entre os quais Luiz Edson
Fachin e Alexandre de Moraes, para discutir ações sobre o uso do aplicativo
durante as eleições deste ano. Há receio de que a ferramenta se torne
uma espécie de “terra sem lei” para a proliferação de milícias digitais e a
possibilidade de banir o aplicativo no Brasil passou a ser observada.
Dentre
os motivos para embasar a proibição do Telegram no país estão as seguidas e
frustradas tentativas de contato com a plataforma, especialmente para tratar de
assuntos relacionados às investigações sobre disseminação de fake news por
apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
“O
presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso,
entende que nenhum ator relevante no processo eleitoral de 2022 pode operar no
Brasil sem representação jurídica adequada, responsável pelo cumprimento da
legislação nacional e das decisões judiciais”, respondeu o TSE ao ser
questionado sobre a possibilidade de proibir o Telegram no Brasil.
com informações: UOL Congresso em Foco
Cadastre seu email e receba nossos informativos e promoções de nossos parceiros.
Fundo Social de Solidariedade arrecada doações para vítimas das chuvas no Rio Grande do...
CONSEG Santana de Parnaíba recebe coordenador estadual no dia 9 de maio
Prefeitura de Cotia lança o ‘Projeto Acqua Social’ com aula de natação
Prefeitura institui o Programa de Escola Integral e amplia para o Ensino Fundamental
Incêndio criminoso consumiu 3 hectares do Parque Estadual Jaraguá
Confira como será a operação das linhas da EMTU no feriado do Dia do Trabalho (1/05)
CONSEG Santana de Parnaíba recebe coordenador estadual no dia 9 de maio
Cotia promove Mutirão de Emprego no dia 08 de maio com mais de 1.100 vagas
DARIO VASCONCELOS - Os bastidores da Lei Henry Borel
ÉRICO SINFRÔNIO - NEM TUDO QUE RELUZ É OURO
RALPH MARIANO - Cenário Político aquecido para o Governo de SP